MORGENTHAU
Hans Morgenthau, pensador realista, define seis princípios da Escola Realista de Relações Internacionais.
Princípios do Realismo:
1. Leis Objetivas - assim na sociedade, também na política. As relações internacionais repetem, entre os Estados (atores internacionais) os comportamentos repetitivos da sociedade, pautados por interesses (leis) e aquilo que é imutável nestes comportamentos (objetividade);
2. Poder - objetivo principal dos Estados. Racionalidade no comportamento do Estado para assegurar o Poder no cenário internacional;
3. Conceito de Poder variável - em dimensão de tempo e espaço. Assim também seu exercício;
4. Princípios morais - atuados conforme o interesse do Estado (relacionado ao Poder);
5. Conceito de Princípios morais variam - em dimensão de tempo e espaço (EUA querendo impor seus princípios morais 'superiores' aos demais atores internacionais);
6. Supremacia da esfera política sobre as demais esferas (econômica, cultural).
Segundo MORGENTHAU, o Estado define o que é interesse nacional segundo sua necessidade de sobrevivência no quadro de anarquia internacional.
O interesse nacional é diretamente relacionado ao Poder:
- Manutenção de Poder: traduzindo a ideia de equilíbrio de Poder. Tolerância a mudanças que não perturbem esse equilíbrio.
- Expansão de Poder: mediante vitória militar ou enfraquecimento de concorrentes. Pode ser militar, econômico ou cultural.
- Demonstração: é busca de prestígio. Estado impressiona os demais mediante seu poderio (diplomacia/força). Ápice do prestígio é a desnecessidade do uso de violência sendo a mera ameaça o suficiente para a imposição dos interesses do Estado de maior poder.
Hans Morgenthau, pensador realista, define seis princípios da Escola Realista de Relações Internacionais.
Princípios do Realismo:
1. Leis Objetivas - assim na sociedade, também na política. As relações internacionais repetem, entre os Estados (atores internacionais) os comportamentos repetitivos da sociedade, pautados por interesses (leis) e aquilo que é imutável nestes comportamentos (objetividade);
2. Poder - objetivo principal dos Estados. Racionalidade no comportamento do Estado para assegurar o Poder no cenário internacional;
3. Conceito de Poder variável - em dimensão de tempo e espaço. Assim também seu exercício;
4. Princípios morais - atuados conforme o interesse do Estado (relacionado ao Poder);
5. Conceito de Princípios morais variam - em dimensão de tempo e espaço (EUA querendo impor seus princípios morais 'superiores' aos demais atores internacionais);
6. Supremacia da esfera política sobre as demais esferas (econômica, cultural).
Segundo MORGENTHAU, o Estado define o que é interesse nacional segundo sua necessidade de sobrevivência no quadro de anarquia internacional.
O interesse nacional é diretamente relacionado ao Poder:
- Manutenção de Poder: traduzindo a ideia de equilíbrio de Poder. Tolerância a mudanças que não perturbem esse equilíbrio.
- Expansão de Poder: mediante vitória militar ou enfraquecimento de concorrentes. Pode ser militar, econômico ou cultural.
- Demonstração: é busca de prestígio. Estado impressiona os demais mediante seu poderio (diplomacia/força). Ápice do prestígio é a desnecessidade do uso de violência sendo a mera ameaça o suficiente para a imposição dos interesses do Estado de maior poder.
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